Asterix, companheiro de tantas aventuras, faz hoje meio século!
“Profundamente abalado pela morte da mulher, Dordalma, aquela que era ‘um bocadinho mulata’, Silvestre Vitalício afasta-se da cidade e do mundo. Com os dois filhos Mwanito e Ntumzi, mais o criado ex-militar Zacarias Kalash, faz-se transportar pelo cunhado Aproximado para o lugar mais remoto e inalcançável.
Aí, numa velha coutada de caça em ruínas, funda o seu refúgio, a que dá o nome de Jesusalém, porque a vida é demasiado preciosa para ser esbanjada num mundo desencantado”.
Foi lançado ontem! Vou rapidamente à FNAC...
Que começa a Feira do Livro do Porto!
Este ano a feira regressa à Avenida do Aliados e com um horário diferente do dos outros anos.
Os pavilhões vão estar abertos das 12.30h às 20.30h e ao fim-de-semana das 11.00h às 22.00H, até 14 de Junho.
Boas leituras!
Eu, viciada em livros, como sou incapaz de escolher um, deixo a imagem do sítio mais bonito do mundo para os comprar!
Dei de caras com este livro à venda na Fnac!
Por momentos, pensei que fosse um novo livro de Carolina Salgado...mas não, depois da tática contra o Sporting, parece que este é o novo manual a ser seguido pelo meu Benfica!!!
Carlos Reis, Reitor da Universidade Aberta, em entrevista ao Público, sobre os novos programas da disciplina de Português dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, vem dizer uma coisa tão simples como esta: " São precisos professores que gostem de ler" (...) Antes de mais, acabando com a chamada "pedagogia do erro". Aquela coisa de "se o menino erra tem de se valorizar o erro, a expressividade...". Sou completamente contra isso. Um erro é um erro, em Português como em Matemática. Se no discurso corrente, quotidiano, o sujeito não concorda com o predicado, isso é um erro.(...)
Nem mais, digo eu!