Tabula Rasa

Outubro 29 2009

Asterix, companheiro de tantas aventuras, faz hoje meio século!

publicado por Cristina às 15:26

Outubro 01 2009

publicado por Cristina às 13:11

Setembro 29 2009

PARABÉNS!

publicado por Cristina às 15:39

Agosto 02 2009

Cresci a ouvir a sua música e a cantar as suas canções, que ainda hoje me emocionam profundamente e às quais nunca consigo ficar indiferente.

O meu Pai chegou a tocar com ele em Moçambique e ainda hoje é cantado em todas as reuniões familiares...

Se fosse vivo, faria hoje 80 anos!

 

publicado por Cristina às 20:52

Julho 31 2009

Pois é, mais um dia de festa, e hoje é a dobrar...ou melhor, a triplicar!!!

Hoje, estão de Parabéns o JM e o Pedro e, mais logo, vai nascer a Francisca!!!

Aos dois meninos, os votos de um dia muito Feliz.

À Francisca, uma vida cheia de amor e felicidade!

publicado por Cristina às 14:51

Julho 20 2009

Há 40 anos, em 20 de Julho de 1969, o astronauta norte americano Neil Armstrong tornou realidade o sonho mais antigo das civilizações humanas, quando se converteu no primeiro homem a caminhar na Lua.
Enquanto 500 milhões de pessoas em todo do mundo esperavam ansiosamente aglomeradas junto a rádios e monitores de televisão, Armstrong desceu a escada do módulo sobre a superfície lunar.
"Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade", disse Armstrong com a voz levemente distorcida pela distância e pelos equipamentos de comunicação, uma frase que ficaria gravada para sempre nos livros de história da Terra.
As multidões ovacionaram o momento quando Armstrong foi alcançado pelo seu companheiro Buzz Aldrin, que descreveu a "magnífica desolação" da paisagem lunar, nunca antes testemunhada.
Apenas 12 astronautas caminharam desde então pela superfície da Lua, o solitário e misterioso satélite da Terra.
Em plena Guerra Fria, o programa Apollo foi usado para provar o domínio americano na corrida espacial. Colocar uma bandeira dos Estados Unidos na superfície da Lua em 1969 marcou pontos muito importantes em relação à União Soviética.
O programa Apollo, que tornou possível seis alunagens bem sucedidas entre 1969 e 1972, começou oito anos antes, em 1961, quando o presidente John F. Kennedy lançou o desafio ao Congresso de levar o homem à Lua ainda naquela década.
"Creio que esta nação deve se comprometer em alcançar a meta, antes de termine esta década, de colocar o homem na Lua e trazê-lo de volta à Terra sem perigo", disse então Kennedy.
A decisão de chegar à Lua estava acima de qualquer decisão política, disse John Logsdon, curador e especialista do Museu Nacional do Ar e do Espaço.
A União Soviética foi a primeira nação a colocar um satélite em órbita, em 1957, com o lançamento do Sputnik e, em 1961, Yuri Gagarin converteu-se no primeiro homem a viajar ao espaço.
"A União Soviética definiu o êxito espacial como a medida de poder e atracção de uma sociedade moderna, e o presidente Kennedy decidiu que deixar um êxito espacial espectacular apenas para a URSS não era do interesse dos Estados Unidos", explicou Logsdon à AFP.
A corrida espacial converteu-se num dos símbolos da Guerra Fria pelo domínio entre ideologias enfrentadas e poderes mundiais polarizados.
Em 1970, meses depois das alunagens, o dissidente soviético Andrei Sakharov escreveu, numa carta aberta ao Kremlin, que a capacidade dos Estados Unidos de colocar um homem na Lua provou a superioridade de uma democracia.
"A Nasa havia estudado uma missão à Lua antes da decisão de Kennedy e havia concluída que não existiam barreiras tecnológicas importantes", contou Logsdon.
"No entanto, a experiência para construir os complexos sistemas requeridos para levar a cabo a missão era escassa".
Graças à crescente prosperidade dos Estados Unidos e seus êxitos científicos e técnicos, o país colocou rapidamente em marcha o programa Apollo.
Os custos da missão foram calculados em 1969 em 25 bilhões de dólares, 115 bilhões em cifras actuais e mais de seis vezes o actual orçamento da Nasa.

 

O sonho comanda a vida...

 

publicado por Cristina às 11:07

Junho 26 2009

Quem nunca se sentou à mesa do Café “Piolho” na Praça de Parada Leitão no Porto e pediu um café não sabe o que está a perder! Não falo apenas da qualidade do café servido mas, principalmente, do ambiente histórico que se respira, do movimento vibrante que impera, da juventude que faz dele a sua segunda casa, dos mais velhos que fizeram dele a sua segunda casa, da boa energia que paira no ar, da casa cheia que transborda para o passeio apinhado às sextas e sábados à noite, das tertúlias que lá se fizeram, das tertúlias que lá se farão, dos namoros que pairam no ar, dos estudantes Erasmus que o preenchem de múltiplos idiomas, dos bons petiscos a fumegar e, sobretudo, da forma como tudo isto coexiste pacificamente transformando o ambiente numa experiência que queremos repetir vezes e vezes sem conta.

Conhecido como um café de estudantes oriundos de diversas faculdades (sobretudo de Ciências e de Medicina), palco de debates e “conspirações” anti-fascistas nos tempos da ditadura, local de reunião de intelectuais e artistas de várias gerações, o “Piolho” acompanhou períodos fundamentais da história da cidade do Porto, como se pode ver pelas inúmeras placas de mármore ou ardósia colocadas nas suas paredes, oferecidas por todo o tipo de clientes.

Mas, para espanto de muitos, o Café “Piolho” não se chama mesmo assim e quem o procurar por este nome num reclame não o encontrará.
Efectivamente, o nome originário do café é Âncora D’Ouro e este nome sobrevive ainda hoje bem patente no amplo letreiro colocado na sua fachada.
Mas como é que este local mítico e já ex-libris da cidade ficou conhecido nacional e internacionalmente pela simples designação de “Piolho”? Bom, esta questão apresenta duas versões de resposta: a primeira, prende-se com o movimento do café que diziam ser tanto e com tanta agitação que todos o alcunhavam de “piolhice”. Na segunda, foi a frequência do café por alunos universitários e por professores que originou a expressão de “piolhice”, na medida em que a convivência académica era um tanto ou quanto cerimoniosa (1).

Seja como for, o “Piolho” está vivo e recomenda-se e continua a “piolhar” tão vigorosamente como quando foi aberto em 1909!
É verdade, parece impossivel, mas este lendário café completa já 100 anos dia 26 de Junho. São 100 anos que, para quem os viveu nas suas mesas, para quem os sentiu em cada café tomado, em cada conversa mantida, em cada beijo dado, parecem 100 dias!
Mas não, são mesmo 100 anos! 100 anos de convivio, 100 anos de amizade, 100 anos de diversão, 100 anos de cultura, 100 anos de activismo, 100 anos de amor, 100 anos de muitas vidas que ficaram mais ricas naquele espaço!
100 anos que se comemoram hoje com o “piolhar” caracteristico de há 100 anos atrás graças à profissional e apaixonada dedicação da sua actual gerência composta por José Martins, Edgar Gonçalves e José Pires que souberam devolver ao “Piolho” as suas origens, trazendo ao seu meio mais estudantes, tornando as noites mais quentes com fados, tertúlias, recitais de poesia e descerramento de placas. 100 anos inolvidáveis!

Fonte: Bicafé

publicado por Cristina às 23:14

Junho 23 2009

publicado por Cristina às 16:20

Junho 19 2009

 

 

Porque hoje fazem anos a A.J. e o meu primo Pedro!

Estão ambos fisicamente longe de mim, mas estão ambos no meu pensamento!

Espero que tenham um dia muito Feliz, e que a festa seja rija!!! (A.J., obrigada pelas comemorações adiantadas...!)

Deixo-vos um presente, de um grande Senhor, que também faz anos hoje: Chico Buarque.

Um grande, grande beijinho aos dois! (e ao Chico, quem sabe ele não passa por aqui?)

 

(acho que estou com problemas em inserir o video, por isso, deixo a música AQUI)

publicado por Cristina às 17:15

Junho 05 2009

 

 

Hoje assinala-se o dia Mundial do Ambiente.

Muito se tem falado, nos últimos anos, sobre as questões ambientais, com mais ou menos fundamentalismo. Não vou fazer neste post nenhuma apologia a comportamentos "verdes", ou críticas a acções mais ou menos prejudiciais. Limito-me a prestar uma homenagem à Terra, magnífico e imponente Planeta onde temos a sorte de viver. Deixo o resto à consciência de cada um...

Associo-me às comemorações, fazendo o link  de um filme com imagem fabulosas do nosso pontinho Azul!

"Mais de 500 horas de filmagens em 54 países resultaram em 90 minutos de um filme que retrata a Terra com imagens recolhidas do ar. Hoje, Dia Mundial do Ambiente, marca a estreia mundial de “Home – O Mundo É a Nossa Casa”, do fotógrafo francês Yann Arthus-Bertand. Nos cinemas, televisão e Internet.

Foram precisos 18 meses e 217 dias de filmagens em 120 locais para produzir esta longa-metragem ecologista, de divulgação gratuita".

Fonte: Jornal Público

Vejam o filme completo, vale mesmo a pena! Deixo-vos a versão original, em Inglês (disponível em alta definição) e a versão portuguesa

publicado por Cristina às 12:15

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