Tabula Rasa

Maio 27 2009

Acreditava naquela história 

do homem que nunca chora.

 

Eu julgava-me um homem.

 

Na adolescência

meus filmes de aventuras

punham-me muito longe de ser cobarde

na arrogante criancice do herói de ferro.

 

Agora tremo.

E agora choro.

 

Como um homem treme.

Como chora um homem!

 

"Um homem nunca chora", António Craveirinha

 

 

publicado por Cristina às 11:34

Maio 2009
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